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​A inscrição é necessária para aqueles que quiserem certificado! A presença deverá ser comprovada no dia.

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Roda de Conversa 1: Vozes da terra - Poéticas e escritas das tradições indígenas

 10 DE OUTUBRO | 10H

SOBRE:

Debate sobre expressividade literária a partir da história indígena no Espírito Santo. O objetivo é mostrar como a produção literária atual pode tornar visível aquele que a história tornou invisível social e politicamente; debater a importância histórica capixaba de suas lendas e tradições indígenas; abordas as diversas etnias indígenas que resistiram e ainda resistem no Estado nas lutas por direitos; propor um diálogo entre a literatura indígena e outras formas de expressão artística e cultural dos povos indígenas, como a música, a dança, o artesanato e a oralidade.

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Marina Rodrigues

Convidada

Professora em Orientação Acadêmica em EAD pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT); Mestra em Educação pela Universidade Federal do Espirito (UFES/2007); Doutora em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA/2013 ); Professora Adjunta  da Universidade Federal do Espírito Santo; Docente do Programa de Pós-graduação em Ensino na Educação Básica/PPGEEB- UFES-SM; Docente do Curso de Educação do Campo(Ceunes) e do Programa de   Licenciatura Intercultural Indígena (PROLIND-UFES ); Lider do Tupiabá:  Grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão  na Educação Escolar Indígena (UFES); Líder do Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Experiência do Sensível (NUPEEES-UFES); Coordenadora do Projeto Cartas  dos  Guardiõ(a)es da Terra e do Céu : experiência  de  escritas originárias  das  crianças indígenas para um mundo; Coordenadora dos  Projetos de Extensão: Aprender com os "índios": conexões interculturais em territórios indígenas Capixaba e Amazônico como contributos para a Formação de Professores Indígenas e não Indígenas da UFES e da UFPA - (FAPES-ES); Coordenadora do Projeto  de Extensão  Canoa Encantada: Conhecimentos de Literaturas Indígenas em suas Cosmologias Nativas de Educação Básica (PROEX-UFES); Escritora de Literatura Indígena Infanto-Juvenil; Site do Tupiabá - inscrito na plataforma oficial na internet www.projetotupiaba.com.br Email: marina.r.miranda@ufes.br

Dilzeni Cruz Vicente Vieira (Ybotyra Tup

Dilzeni Cruz 

Convidada

Dilzeni - Ybotyra, nome índigena - é pertencente ao povo Tupinikim da Aldeia Pau Brasil - localizada no território Tipinikim e Guarani em Arazcruz - onde atua como pedagoga da educação infantil e das séries iniciais na EMPI - Escola Municipal Pluridocente indígena Pau Brasil. Vale o destaque que o currículo da escola da Dilzeni é diferenciado das escolas regulares, pois tratam temas voltados às questões indígenas (modo de vida, moradia, alimentação, artesanato, etc.). Ela tem pesquisa voltada para as literaturas indígenas, com foco na oraliteratura, baseando nas contribuições que seus anciões trazem por meio da oralidade. Ela tem registrado essas narrativas orais e levado para a escola, como forma de restaurar e potencializar a cultura e vivência de seu povo com os mais jovens.

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Arlete Schubert

Mediadora

Possui doutorado e mestrado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo(2021); graduação e bacharelado em História pela mesma universidade. Professora do PPGCR da Faculdade Unida  e da Rede de educação de Vitória. Publicou os livros:  "Lutas territoriais Tupinikim: saberes e lugares conhecidos"  e Wayrakuna: polinizando a vida e semeando o Bem viver". É membra fundadora do Movimento plurinacional Wayrakuna, rede de indigenas mulheres. Tem experiência na área de Educação e História, atuando principalmente nos seguintes temas: História dos Povos Indígenas no Brasil, História Indígenas, educação etnorracial (lei 10.639 e 11.645), Antropologia e Educacão. Tem interesse em pesquisas sobre lutas territoriais indígenas e educações e culturas indígenas e comunidades tradicionais. Privilegia as metodologias participativas como a História oral e a Pesquisa partricipante.

Roda de Conversa 2: Literatura e Poéticas Acessíveis

10 DE OUTUBRO | 13H50

SOBRE:

Debate de uma literatura acessível e inclusiva a todos, todas e todes. O objetivo é sensibilizar o público sobre a importância da inclusão e da diversidade na produção e no consumo de obras literárias; apresentar as principais barreiras e desafios enfrentados pelas pessoas com deficiências para terem acesso à leitura e à escrita; mostrar as iniciativas e as soluções existentes para promover a acessibilidade e a adaptação dos livros para diferentes formatos e necessidades; estimular a reflexão crítica e o diálogo sobre as representações da deficiência na literatura, tanto na perspectiva dos autores quanto dos leitores; valorizar as experiências e as vozes das pessoas com deficiências como protagonistas e agentes culturais na literatura.

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 Gabriel Medeiros

Convidado

É escritor e Ilustrador. Coordena o projeto Mundobrel que propõe, por meio da literatura bilíngue, a barreira de comunicação que há entre crianças surdas e ouvintes seja quebrada. Os livros do universo Mundobrel são  desenvolvidos para atuarem como uma ponte entre a criança surda e a ouvinte por meio de um  aprendizado lúdico. 

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Antônio Fadini

Convidado

Músico, ator e contador de estórias, especialista em Musicografia Braille, integrante do coletivo Cena Diversa desde 2017, participou do espetáculo "Quando Acordar a Cidade" e do cortejo de cantores cegos, integrante do coletivo autores da exposição "Quando Fecho os Olhos Vejo Mais Perto" da Escola de Fotógrafos Cegos.

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Fabíola Sartório

Mediadora

Nascida em Cachoeiro de Itapemirim, mas vargem altense raiz. Formanda em Pedagogia. Pós-graduada em Pedagogia Social, Educação Infantil e Gestão Educacional. Pedagoga do Setor de Educação Especial Inclusiva da Secretaria de Educação de Vargem Alta. Amante da natureza poética. Apaixonada pela literatura infantil e pelo universo dos livros. 

Roda de Conversa 3: Encantarias, Folias e Poesias

10 DE OUTUBRO | 15H10

SOBRE:

Debate sobre a palavra/poética que afeta e transforma em cura, traz alegria, faz folia. O objetivo é apresentar uma nova proposta de pensar produções literárias a partir de uma cosmologia decolonial e antirracista; analisar como a literatura se relaciona com as questões sociais, culturais e ambientais do século XXI, buscando novas formas de compreender e representar o mundo e a condição humana; discutir como a literatura pode ser um espaço tanto de cura, quanto de folia, ou seja, de expressão da subjetividade, de resistência à opressão, de celebração da diversidade e de reinvenção da realidade; propor um diálogo entre a literatura e outras áreas do conhecimento, como a estética, a filosofia, a psicologia e a ecologia, para ampliar as perspectivas e os horizontes da criação literária.

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Suely Bispo

Convidada

A atriz e poeta Suely Bispo é formada em História e Mestre em Estudos Literários pela UFES. Com mais de vinte anos de carreira no Teatro e no Cinema, no ano de 2016 chegou à TV interpretando Doninha, na novela Velho Chico, na Rede Globo. No mestrado realizou o primeiro trabalho acadêmico sobre o poeta Solano Trindade, no Espírito Santo. Tem diversos trabalhos publicados na área de História e Literatura. Em 2009 publicou seu primeiro livro de poemas Desnudalmas, pela GSA, e em 2016, Lágrima fora do lugar, pela editora Cousa. Já em 2022 publicou "Conversas com silêncio", pela Editora Pedregulho. Seja na História, nas Artes Cênicas ou na Literatura, seus trabalhos geralmente se relacionam com a valorização da cultura negra, cidadania e ecologia.

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Eduardo Ojú

Convidado

Compositor e escritor, propôs os projetos culturais “a porta do tapete voador”(2011), “música de mangueio” (2013), “marujada de cabôco” (2011, 2015) e “#tambordialético | QUILOMBO” (2017). Como ceramista, participou da Bienal Naifs do Brasil do Sesc Piracicaba (2020) com a obra “igreja velha”. Em 2023 apresenta a pesquisa “tambor dialético: o barro pensa, a forma, o tempo é quem dá” onde investiga as filosofias africanas do território quilombola Sapê do Norte e propõe experiências para professores e estudantes da educação do campo, quilombola e ambiental. Oganilú do Ilê Axé de Odé, atualmente toca no Jongo de São Benedito de São Mateus e na Mesa de Santa Bárbara, Quilombo Linharinho, Conceição da Barra.

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Janete Vilela

Mediadora

Janete Vilela da Paschoa, Doutoranda em Humanidades, Culturas e Artes do Programa de Pós-graduação em Humanidades Culturas e Artes (PPGHCA) pela Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO); mestra em Políticas Sociais, do Programa de  Pós Graduação em Políticas Sociais (PPGPS – CCH) da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF); Graduada em Ciências Sociais pela Universidade São Camilo (USC) e em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Serra (FASE); Com especialização em História do Brasil pela Universidade São Camilo (USC) e em Gestão Escolar com ênfase em Administração Escolar, Coordenação Pedagógica, Inspeção Escolar, Orientação Educacional e Supervisão Escolar pela Faculdade Europeia de Vitória (FAEV). Professora de História da rede municipal de Ensino de Vargem Alta – ES, ativista de movimentos sociais das mulheres quilombolas e das mulheres negras, defensora da aplicabilidade da Lei 10.639/03

Roda de Conversa 4: Poéticas de Resistências na Contemporaneidade

10 DE OUTUBRO | 19H30

SOBRE:

Debate sobre produção literária de resistência feita por jovens na contemporaneidade. O objetivo é apresentar o conceito e as características da poesia marginal, um movimento literário que surgiu nos anos 1970 no Brasil, como forma de contestação ao regime militar e à indústria cultural, e que se renovou na atualidade com a participação de jovens escritores das periferias urbanas; analisar a poética contemporânea feita por jovens em diversos meio de linguagens e mídias, como o slam, a música, o grafite, o fanzine, a internet e as redes sociais, criando uma estética própria e uma identidade coletiva; abordar a atual produção no território capixaba de literatura de resistência feitas por jovens; discutir a importância dessa poética feita por jovens torna-se importante por trazer assuntos com engajamentos sócio-ambientais, como o racismo, o machismo, a homofobia, a poluição das cidades; valorizar as experiências e as vozes dos jovens como protagonistas e agentes transformadores da literatura e da sociedade.

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Marcéu Rosário

Convidado

Marcéu é uma criança de oitenta anos que vive um ciclo de ondas com a cabeça nas nuvens é dançarino beat boxer ator doado desenhista infinitudes opostas que se fudem no horizonte. Lançou os zines lagrimagma 1&2; & os livros Ilusão Surto de Inspiração; Cor Ação Podre Dão; Carrego a chuva em meus olhos; & Nuvem. Além de fazer trabalhos de curta metragem e atuar em coletivos importantes no cenário capixaba. Também é frente na marca e coletivo Poesia Inútil. Desde de 2015 é o principal responsável da Poesia Inútil, cujo grupo produz zines, performances, vídeos, batalhas, palestras e outros produtos, tendo a poesia como principal pilar. 

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Naiane Estevam

Convidada

MinaNaiMC,cantora de Rapper, poeta multi-artista. Em suas Músicas ela conta a Realidade e perspectivas de vida de uma Mulher Negra. Com bastante ancestralidade Representações e um pouco gingado. Levando ao público o pensar e ter um olhar diversos, com seus Sing Dançantes e reflexivos, conectar os corações dos ouvintes de uma forma, marcante, suavizada e ideológica e Sua intenção.

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Caio Ruano

Mediador

Professor e pesquisador no IFES desde 2014, sempre privilegiou projetos de ensino que superam os muros da escola. Como pesquisador, em 2018, passou a estudar uma modalidade de poesia denominada Slam Poetry no Mestrado em Ciências Sociais da UFES, sendo que já participava como poeta de eventos de slam desde 2016. Em 2021, idealizou e o primeiro slam de Guarapari, o Slam Radioativo. Em 2023 lança o seu primeiro livro de poesias, o Poecrítica.

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